
Hoje mudarei um pouco a postagem, ela não homenageará ou analisará um filme ou estilo mas sim fará um “review” da vida de umas das mais belas e talentosas atrizes do cinema mundial, musa de qualquer cinéfilo que se preze. A atriz em questão é a americana Jennifer Lynn Connelly. Não me apegarei aos detalhes de sua vida pessoal para isso já existem vários sites que poderão lhes informar data de nascimento, local, idade, casamentos etc. O foco em questão é a sua vida profissional a qual se deu início bem cedo. Aqui dividirei em três partes a sua trajetória para facilitar a compreensão.
Jennifer estreou nos cinemas aos 14 anos no filme “Era uma vez na América” do aclamado diretor Italiano Sergio Leone o mesmo de “Era uma vez no Oeste” e “Três homens em conflito”. Na ocasião Jennifer não fora escolhida por seu talento e sim pela semelhança entre o seu nariz e o da atriz Elizabeth McGovern que representava sua personagem (Deborah) na fase adulta.
Na seqüência veio “Phenomena” do diretor italiano Dario Argento que é cultuado como um dos grandes mestres do terror, o filme fez uma enorme sucesso na Europa porém esse sucesso se restringiu ao velho continente devido a má distribuição da fita nos Estados Unidos. No mesmo ano ela atua em “Sete minutos no paraíso”.
Até então Jennifer Connelly tinha mais notoriedade como modelo do que como atriz o que viria a mudar após estrelar “Labirinto” que até hoje é um dos seus filmes mais notórios, o qual atua junto de David Bowie que dizia a achar muito parecida com Elizabeth Taylor. Com o sucesso do filme Connelly viu sua carreira deslanchar, o filme foi sucesso mundial e sua atuação era elogiada por críticos de inúmeros veículos.
Após tanto sucesso Jennifer possuía tudo para se tornar uma grande estrela porém ainda não seria dessa vez, a atriz estrelou “Étoile” que até hoje é um filme “obscuro” e logo após emendou um seqüência de filmes adolescentes; “Essas Garotas”, “Hot Spot”, “Construindo uma carreira” e “Rockeeter” . O primeiro e o terceiro viriam a se tornar clássicos da década de 90 na TV brasileira na popular “Sessão da Tarde”. Jennifer se tornara um atriz com reconhecimento de público mas não de crítica, apesar do sucesso de algum desses filmes a atriz ainda era mais lembrada pelo seu papel em “Labirinto”.
Posteriormente ao período “musa teen”, estereótipo que a atriz diz odiar ter encarnado, Jennifer fez uma sucessão de filmes “apagados” inclusive um filme chamado “O coração da Justiça” do diretor brasileiro Bruno Barreto. Apesar de alguns grandes projetos e atuações ao lado de grande atores, Jennifer ainda não fazia parte do grande escalão de Hollywood. Seu único sucesso notório no período entre 92 e 99 foi o filme de ficção científica “Cidades das sombras” que inesperadamente deu um novo gás a sua carreira.
Após obter novamente visibilidade com “Cidades das sombras” a atriz foi convidada pelo então novato Darren Aronofsky para um filme baseado no livro “The last exit to Brooklyn”, o filme em questão era “Réquiem para um sonho”, filme totalmente atípico para os padrões hollywoodianos porém se tornou um enorme sucesso, alavancando e reavivando a carreira não só de Jennifer mas do diretor e de todos os protagonistas. Connelly recebeu seus primeiros prêmios na carreira e assim passou a ser vista como uma ótima atriz que poderia dar vida a papéis complexos.
O sucesso do filme chamou a atenção de Ron Howard que a convidou para o filme “Uma mente brilhante”, baseado na vida do matemático John Nash. Filme o qual mudou a sua vida, dizer que Jennifer Connelly foi bem no filme não faria jus a sua atuação; a atriz simplesmente venceu todos os prêmios os quais concorreu, incluindo o Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Seus dois últimos filmes foram lançados no ano de 2006, ambos grandes sucessos e atualmente a atriz finalizou o drama “Reservation Road” (sem data de lançamento para o Brasil), gravou a voz na animação infantil “

Um comentário:
nhá mente brilhante é um bom filme... ela tá bem nele... hehehe
beijos
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